terça-feira, 21 de abril de 2009

Painel da Folha: Dilma lembra a Múcio que Planalto quer instalar Erenice Guerra na vaga do TCU

da Folha Online

Hoje na Folha Tão logo soube que José Múcio (Relações Institucionais) namorava a próxima vaga a ser aberta no TCU (Tribunal de Contas da União), a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) chamou o colega para uma conversa, informa o "Painel" da Folha, editado por Renata Lo Prete.

Segundo a coluna, em tom que nada lembrava a simpatia da ministra-candidata à sucessão presidencial, Dilma lembrou a Múcio que a ideia do Planalto é instalar Erenice Guerra na vaga --ainda que alguns antevejam problemas no Senado, por onde a indicação tem de passar.

Número dois da Casa Civil, Erenice saiu desgastada do caso do dossiê de gastos do ex-presidente FHC.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Presidente Lula - chamado de "o cara" pelo presidente dos EUA, Barack Obama - virou personagem de um dos programas de maior audiência da TV americana

O Globo



"O cara" vira desenho nos EUA
Em episódio de 'South Park', Lula é um dos personagens

O presidente Lula - chamado de "o cara" pelo presidente dos EUA, Barack Obama - virou personagem de um dos programas de maior audiência da TV americana: o desenho animado "South Park". No episódio que foi ao ar anteontem, Lula é um dos líderes mundiais que tentam enganar a polícia intergaláctica para ficar com uma fortuna de outros planetas trazida à Terra. (págs. 1 e 8)

Lula cobra mais atenção de Obama
O presidente Lula pediu a Barack Obama um compromisso maior dos EUA com a América Latina. Cuba será um dos temas da Cúpula das Américas, que Hugo Chavez tenta esvaziar. Raúl Castro descartou a volta de seu país à OEA. (págs. 1 e 25)

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou que o governo mudará o cálculo da poupança, o que poderá reduzir os rendimentos dos poupadores, mas não disse como. "Daqui a pouco, as grandes multinacionais vão querer colocar o dinheiro na poupança. Vamos discutir tudo com muita cautela. Precisamos proteger o pequeno poupador", afirmou.

O governo estuda a mudança em razão da queda nos juros. Se a taxa fixada pelo Banco Central cair para menos de 9% ao ano, a poupança pode render mais que os fundos de investimentos. (págs. 1 e B1)

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O Estado de S. Paulo


O presidente Barack Obama disse que "os tempos mudaram" e que os EUA vão se relacionar com os países latino-americanos como parceiros, sem ditar normas. (págs. 1 e A13)

Ambiente: Satélite vai vigiar cerrado e Pantanal
Todos os biomas do Brasil passarão a ser monitorados. (págs. 1 e A18)

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Jornal do Brasil

Fórum pede mais crédito contra a crise global
A declaração final da versão latino-americana do Fórum Econômico Mundial, no Rio, alerta contra o protecionismo e sugere medidas para enfrentar a crise. O texto será apresentado a chefes de Estado e de governo na Cúpula das Américas. Entre as sugestões, mais crédito e ampliação de programas como o Bolsa Família. (págs. 1 e Economia A16 e A17)

Obama diz que Brasil é potência
Antes de iniciar pelo México sua primeira visita à América Latina, o presidente dos EUA, Barack Obama, elogiou o Brasil. Em entrevista à CNN Español disse que o país "é uma potência econômica". Também enalteceu o colega brasileiro: "Minha relação com Lula é a de dois líderes que têm grandes países, que estão tentando resolver os problemas e criar oportunidades para nossos povos. Devemos ser parceiros". (págs. 1 e A21)

Foto legenda: Pelo bem global - Depois de tantos elogios de Obama, a fama de Lula lhe rendeu uma participação especial no desenho animado 'South Park', exibido na quarta-feira nos EUA. No episódio, o brasileiro é um dos líderes mundiais chamados a lidar com a chegada de um ET ladrão à Terra

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Correio Braziliense

Lula, o cara, vira personagem em episódio do desenho animado South Park (págs. 1 e 7)

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Valor Econômico

Petrobras vai ter papel ativo na política industrial
Nenhuma outra pessoa no Brasil e poucas no mundo em crise têm nas mãos um orçamento de investimentos tão grande quanto o do geólogo Guilherme Estrella, diretor de exploração e produção da Petrobras. Até 2013, a estatal vai investir US$ 92 bilhões. E Estrella tem uma missão especial no direcionamento desses gastos: incentivar a participação de empresas nacionais no negócio do petróleo e atrair novos fornecedores estrangeiros para o país. Com o volume enorme de produção garantido nos campos da área de Tupi, na Bacia de Santos, as encomendas vão ganhar escala. E o conteúdo nacional, hoje de 65%, terá de aumentar, disse Estrella ao Valor. "O pré-sal veio dar escala para substituirmos importações".

A Petrobras será responsável por uma parte importante da política industrial, que vai promover a entrada do empresário brasileiro no segmento. A intenção é estabelecer um índice de nacionalização crescente, caminhando para o que Estrella chama de "parcerias estratégicas" com os fornecedores de equipamentos. "Vamos combinar que se encomendarmos 200 turbinas, a vigésima primeira seja produzida 50% no Brasil e assim por diante, até que a duocentésima seja nacional", explicou o geólogo, em um exemplo hipotético. (págs. 1 e A16)

Países como a Bolívia insistiam em vincular os biocombustíveis às ameaças contra o abastecimento de alimentos nos países mais pobres. As referências insinuando riscos à "segurança alimentar" foram eliminadas por insistência dos diplomatas brasileiros. (págs. 1 e A11)

Ministro do Brasil não vai ao G-8 agrícola
O Brasil entra prejudicado no embate entre países exportadores e importadores (protecionitas) no primeiro G-8 agrícola da história, com a ausência de seu ministro de Agricultura, Reinhold Stephanes, na discussão de estratégias para reforçar a produção e evitar futuras crises alimentares. O G-8, grupo dos países ricos, convidou para sua reunião agrícola, de sábado a segunda-feira, na Itália, os ministros do G-5 (Brasil, China, Índia, África do Sul e México), além de Argentina, Austrália e Egito, para começar a redesenhar políticas mundiais para o setor.

A ausência de Stephanes limita o papel do Brasil na negociação. A assessoria do ministro informou que a pré-agenda não exigia a participação efetiva do Ministério. O embaixador José Marcondes (FAO) representará o país. (págs. 1 e A12)


BNDES abre linha de R$10 bi para financiar a agroindústria (págs. 1 e B12)


Carros mantêm o ritmo
A venda de automóveis continua aquecida, em ritmo pouco inferior ao do mês passado, quando terminaria o incentivo fiscal com a redução do IPI. A média diária de negócios na primeira quinzena de abril foi de 11,3 mil unidades, ante 12,5 mil em março. (págs. 1 e B1)

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Gazeta Mercantil

Brasil já é um dos principais exportadores de serviços de TI
O Brasil exportou, em 2008, US$ 1,4 bilhão em serviços de tecnologia da informação e de processos de negócios (como recursos humanos ou call centers), ante os US$ 41 bilhões da Índia e US$ 3 bilhões da China. As perspectivas nesse mercado são promissoras, uma vez que, só entre 2004 e 2008, a média anual consolidada de seu crescimento mundial foi de 40%. Esse mar de oportunidades somou, no ano passado, US$ 70 bilhões nos cinco continentes. Estas são algumas das conclusões de um estudo da consultoria internacional AT Kearney, encomendado pelo governo federal, divulgado ontem em Brasília.

O estudo estima que este mercado será de US$ 101 bilhões em 2010 e diz que o Brasil tem boas chances de se firmar como um dos principais destinos da demanda internacional. (págs. 1 e C2)


Pesquisa no exterior beneficia o País
Desde 1994, o neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis trabalha na Universidade de Duke, nos Estados Unidos, em uma pesquisa que pode levar à cura de doenças degenerativas como o Mal de Parkinson. Mesmo estando longe do Brasil, ele acredita que a experiência dos cientistas que vão para o exterior contribui para o conhecimento aqui no País. “Só 5% daqueles que vão não retornam”, diz.

Para o pesquisador, que pode se tornar o primeiro brasileiro a receber um Prêmio Nobel, há muitos talentos no País que só precisam de uma oportunidade para decolar. “Por isso, o investimento em tecnologia e ciência é estratégico para qualquer nação”, disse ontem Nicolelis, durante um almoço realizado em São Paulo em sua homenagem, promovido pela Gazeta Mercantil e o Jornal do Brasil, com o apoio da Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (Abia). (págs. 1 e C2)

Banco Itaú patrocinará a Copa de 2014
O Itaú assinou, ontem, contrato com a Fifa para patrocinar a Copa do Mundo de 2014, cuja sede será no Brasil. O valor investido não foi divulgado. A empresa havia apoiado a candidatura do País à sede do mundial e há seis meses acertou com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) o patrocínio das seleções nacionais, incluindo a feminina, até 2014. (págs. 1 e C7)

CMN libera R$ 12 bi ao agronegócio
O aperto sofrido pelas agroindústrias foi parcialmente atenuado pelo pacote de R$ 12,6 bilhões liberado ontem em reunião extraordinária do CMN. (págs. 1 e B14)


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terça-feira, 14 de abril de 2009

Veja a lista das primeiras medidas anunciadas no Brasil para combater a crise

EDUARDO CUCOLO
da Folha Online, em Brasília

Apesar de negar que haja um pacote brasileiro de combate aos efeitos da crise internacional de crédito no país, o governo já anunciou uma série de medidas nas últimas semanas para evitar uma piora no sistema financeiro.

Veja as principais medidas:

19 de setembro

Quatro dias após a quebra do banco norte-americano Lehman Brothers, o crédito internacional seca e o dólar dispara no Brasil. O Banco Central anuncia um leilão de US$ 500 milhões com compromisso de recompra da moeda após 30 dias. Nessa operação o BC "empresta" os dólares às instituições financeiras durante esse período. Os recursos servem para que os bancos possam financiar as exportações brasileiras.

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24 de setembro

A crise internacional de confiança nos bancos e a falta de crédito externo afetam os bancos pequenos e médios no Brasil. O BC anuncia então mudanças no recolhimento de depósitos compulsórios, que beneficia bancos menores e instituições que trabalham com leasing. Com isso, o BC garante a injeção de R$ 13 bilhões no mercado.

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26 de setembro

O BC realiza uma nova operação de venda de dólares com compromisso de recompra, no valor de mais US$ 500 milhões, e ajuda a manter a moeda no patamar de R$ 1,80.

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1º de outubro

O Banco do Brasil antecipa R$ 5 bilhões em crédito para o setor agrícola para suprir a falta de recursos causada pela crise financeira.

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2 de outubro

O BC anuncia a redução do compulsório para os bancos grandes que comprarem parte das carteiras de crédito dos bancos pequenos. A avaliação do governo é que os grandes bancos estão preferindo segurar os recursos a emprestar para essas instituições. A estimativa do BC é que a mudança injete R$ 23,5 bilhões na economia, além de ajudar as instituições menores.

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6 de outubro

No pior dia desde o início da crise, o dólar ultrapassa os R$ 2,15 e a Bolsa cai mais de 15% durante o dia. São anunciadas várias medidas.

Pela manhã, o BC anuncia um leilão de "swap cambial" e coloca US$ 1,468 bilhão no mercado financeiro. Nessa operação, que não era realizada desde maio de 2006, o BC oferece proteção contra a alta do dólar.

À tarde, o governo anuncia a criação de uma linha internacional de crédito para ajudar os exportadores, com o dinheiro das reservas internacionais do BC. O governo também reforça a linha de financiamento para exportações pré-embarque do BNDES, com mais R$ 5 bilhões.

No final do dia, o presidente Lula edita uma medida provisória que dá mais poderes ao BC para atuar durante a crise. Entre elas, está a autorização para o BC comprar carteiras de crédito de bancos em dificuldades no Brasil.

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7 de outubro

BC volta a realizar leilões de swap cambial e venda de moeda com compromisso de recompra. São colocados no mercado US$ 1,359 bilhão e US$ 700 milhões, respectivamente. Desde 19 de setembro, foram vendidos US$ 4,529 bilhões ao mercado por meio de leilões do BC, sem afetar as reservas internacionais. Mesmo assim, a moeda sobe 5% e fecha cotada a R$ 2,31. O BC também anuncia outro leilão para o dia seguinte.

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8 de outubro

O dólar chega a R$ 2,48 pela manhã e obriga o BC a queimar parte das reservas internacionais para acalmar o mercado. Pela primeira vez, desde o dia 13 de fevereiro de 2003, o BC realiza um leilão em que vende parte dos US$ 208 bilhões que tem em caixa.

Nos leilões anteriores, o BC vendia a moeda com um compromisso de recompra. Na prática, isso funcionava como um empréstimo e não afetava as reservas. Foram realizados três leilões. Os valores não foram divulgados.

Em outra operação de swap, o BC coloca mais US$ 1,303 bilhão no mercado. A moeda recua para R$ 2,28.

No fim do dia, o BC anuncia mais duas mudanças nas regras do recolhimento sobre depósitos compulsórios e coloca mais R$ 23,2 bilhões na economia.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, convoca uma reunião do G20 financeiro, presidido atualmente pelo Brasil, para o próximo sábado na sede do FMI (Fundo Monetário Internacional), nos Estados Unidos.

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9 de outubro

O BC realiza novos leilões de swap e vende mais dólares das reservas. Além disso, o CMN (Conselho Monetário Nacional) regulamenta as regras para que o BC possa socorrer os bancos que precisem de crédito em dólares ou reais. A regulamentação dá ao BC poderes para interferir na administração dos bancos que venderem suas carteiras de crédito à instituição em busca de recursos.

No fim do dia, o presidente Lula se reúne com o ministro da Fazenda e o presidente do BC, que embarcam para os EUA com a missão de defender uma regulamentação mais rígida dos mercados financeiros no encontro do FMI.

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10 de outubro

O BC vende mais dólares das reservas e realiza outros leilões de swap, para segurar a cotação da moeda.

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13 de outubro

O BC informa mais mudanças no compulsório, que significam a liberação na economia de R$ 47,1 bilhões dos R$ 100 bilhões que foram prometidos pela manhã.

No compulsório sobre exigibilidade adicional (que inclui depósitos a vista, prazo e poupança), o limite de dedução aumentou de R$ 300 milhões para R$ 1 bilhão. O limite de dedução do compulsório sobre depósitos a prazo passou de R$ 700 milhões para R$ 2 bilhões, com impacto de R$ 13,1 bilhões a partir de 17 de outubro.

Os bancos também terão direito a fazer um abatimento em relação ao compulsório recolhido sobre operações de leasing. Em relação ao desconto no compulsório sobre depósitos a prazo para quem comprar carteiras de crédito de outros bancos, muda o patrimônio de referência do banco vendedor, que sobe de R$ 2,5 bilhões para R$ 7 bilhões. O percentual de desconto para quem comprou sobe de 40% para 70%.

Segundo o BC, além de vender a carteira de crédito, os bancos menores poderão vender também outros ativos, principalmente aqueles ligados a fundos de investimentos desses bancos.

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16 de outubro

O Banco Central anunciou mais uma mudança nas regras dos depósitos compulsórios. Agora, o BC ampliou as possibilidades para que esses bancos possam elevar o dinheiro que têm em caixa com a venda de ativos para bancos maiores.

Além de vender a sua carteira de crédito e títulos dos seus fundos de investimentos, os bancos menores poderão vender outros ativos: 1) títulos e valores mobiliários de renda fixa, adiantamentos e outros créditos de pessoas físicas e jurídicas não-financeiras; 2) depósito interfinanceiro com garantia de ativos elencados no item 1 ou de operações de crédito.

Além disso, o CMN autorizou o Banco Central a determinar que, nas operações de empréstimos em moeda estrangeira, os recursos sejam direcionados para operações de comércio exterior. O BC também fica autorizado a receber debêntures emitidas por empresas não financeiras nas operações de redesconto.

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22 de outubro

O presidente Lula assinou MP (medida provisória) que autoriza os bancos públicos brasileiros, a Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, a adquirirem participações em instituições financeiras no pais sem passar por um processo de licitação. A MP é ampla (leia íntegra), composta de sete artigos, e inclui todo tipo de instituição financeira: seguradoras, instituições previdenciárias, empresas de capitalização, etc.

À noite, Lula assinou outro decreto que zera a alíquota do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) para a aplicação no mercado de capitais e operação de empréstimos e financiamentos externos. Com a decisão, o capital que entra no país tem maior rentabilidade, ou seja, trazer dólares para o Brasil fica mais atraente ao investidor.

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27 de outubro

O Banco Central anuncia mais uma mudança nas regras dos depósitos compulsórios recolhidos pelos bancos brasileiros. A medida pode injetar mais R$ 6 bilhões na economia.

Com a mudança, os bancos que anteciparem suas contribuições ao FGC (Fundo Garantidor de Crédito) no valor de 60 meses terão um desconto no recolhimento do compulsório sobre depósitos à vista. O valor mensal do desconto será o equivalente à contribuição de um mês ao FGC. Os bancos usarão como base o valor recolhido em 1º de outubro, referente ao mês de agosto deste ano.

Hoje, os bancos são obrigados a recolher 42% dos depósitos à vista (dinheiro da conta corrente) feitos pelos seus clientes e depositar o dinheiro em espécie no BC. Esse dinheiro fica parado, sem remuneração, e equivale hoje a cerca de 20% de todo o compulsório recolhido pelo BC.

29 de outubro

O Banco Central do Brasil e o Fed (Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos) anunciaram o estabelecimento de uma linha de "swap" (troca) de dólares americanos por reais no valor de US$ 30 bilhões.

Segundo o BC, essa linha será utilizada para incrementar os fundos disponíveis para as operações em dólares feitas pelo BC no Brasil. Isso inclui os leilões de dólares realizados por aqui. A linha é válida até 30 de abril de 2009.

Já a Caixa Econômica Federal confirmou hoje que irá disponibilizar uma linha de crédito de capital de giro de R$ 3 bilhões para empresas de construção civil. Além disso, o governo vai permitir outros bancos direcionem mais recursos da poupança para essas empresas. O governo vai criar um fundo com base nos dividendos que seriam pagos pela Caixa à União até 2010. O fundo terá de R$ 1,050 bilhão, ou seja, vai garantir 35% das operações.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Lula quer entrar para a história como o presidente que emprestou dinheiro ao FMI

Clique no LINK seguinte:

http://noticias.bol.uol.com.br/internacional/2009/04/02/ult34u220714.jhtm