quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Desemprego cai para o menor patamar desde 2002 na Capital e no país

Porto Alegre teve o menor índice entre as regiões metropolitanas pesquisadas

O mercado de trabalho registrou, em setembro, a menor taxa de desemprego — 6,2% — e o maior rendimento médio — R$ 1.499 — desde março de 2002, quando teve início a série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados constam na Pesquisa Mensal de Emprego, divulgada nesta quinta-feira.

Entre as regiões metropolitanas pesquisadas, a de Porto Alegre foi a que teve o mais baixo índice — 4,1%. O desemprego também foi menor da capital gaúcha desde 2002.

Houve aumento da formalização e do número de ocupados no país, enquanto a população desempregada ficou, pela primeira vez abaixo do patamar de 1,5 milhão. Na Região Metropolitana de Porto Alegre, os desocupados somaram 81 mil. De acordo com o estudo, o desemprego na capital gaúcha registrou 4,1% em setembro, o que significou uma queda de 0,5 ponto percentual em relação a agosto deste ano, quando atingiu 4,6%. Na comparação com setembro de 2009, a retração foi ainda maior, de 1,3 ponto percentual.

No país, a taxa de desemprego no país registrou, em setembro de 2010, o menor índice desde a criação do índice há oito anos. No mês de referência da pesquisa, a taxa de desocupação atingiu 6,2% para o conjunto das seis regiões metropolitanas pesquisadas. Conforme o levantamento, o índice teve recuo de 0,5 ponto percentual em relação a agosto último (6,7%) e 1,5 pp em relação a setembro de 2009 (7,7%). A média de janeiro a setembro da taxa de desocupação, foi estimada em 7,1%, com redução de 1,3 ponto percentual em relação a igual período do ano passado (8,4%).

A população ocupada (22,3 milhões de pessoas) cresceu 0,7% em relação a agosto e 3,5% em relação a setembro de 2010, enquando que a população desocupada (1,5 milhão) caiu 7,5% em relação a agosto e 17,7% no ano. O número de trabalhadores com carteira assinada (10,3 milhões) ficou estável no mês e cresceu 8,6% no ano.




ZH DINHEIRO, COM INFORMAÇÕES DO IBGE

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