sábado, 23 de junho de 2007

CRISE DOS AEROPORTOS FOI GERADA PELA TIIBIEZA E OMISSÃO DO GOVERNO

Em nossa postagem, efetuada no mês de março, no Blog do Paim, já constatávamos que as autoridades governamentais, assim como os usuários do transporte aéreo se achavam cativos (leia-se reféns) dos caprichos dos "aloprados" controladores de vôo, com a complacência do próprio governo.

Eis um trecho da referida postagem.

"Quarta-feira, 14 de Março de 2007

... È notório que o governo foi tíbio e omisso, ao permitir, por mero “companherismo”, que os “aloprados” controladores de vôo, embora em nome de interesses legítimos, descontrolassem a administração dos aeroportos, o sistema de controle de vôo, mantendo “cativos” de seus caprichos os usuários do transporte aéreo e, até autoridades governamentais.(...)

Sem a conivência governamental e o desgaste, o desprestígio e a desconsideração, impingida às autoridades militares, bo começo da crise, esta nunca teria atingido tal proporção, ou melhor, jamais teria ocorrido.

Portanto, toda este caos aéreo aconteceu por culpa do governo que, por mero "companheirismo", optou por uma postura sindicalista, evitou cortar o mal pela raíz, mas ao contrário, deu "asas a cobras", ao mesmo tempo em que desconsiderou uma abordagem técnica para o problema, tendo desautorizado as autoridades do setor, quebrando, literalmente, as asas da FORÇA AÉREA BRASILEIRA (FAB).

"Antes tarde do que nunca".

Felizmente, o governo acaba de assumir, nas entrelinhas, a óbvia condição de cativo dos pretensos controladores de vôo, quando afirma que não será (acrescentamos a palavra mais)refém de uma catogoria profissional.

Ao devolver à Força Aérea, ainda que tardiamente, a responsabilidade, então,avocada pelo governo, da qual foi incapaz de se desencumbir, este aborta, definitivamente, a estapafúrdia e esdrúxula proposta de "desmilitarizazão do controle de vôo de aeronaves civís", a qual comprometeria a eficiência e a eficácia, também, do órgão maior em que está contido - o sistema nacional de controle e defesa do espaço aéreo do país, tratamdo-se, portanto, de uma idéía contrária aos interesses nacionais.

A malfadada proposta de "desmilitarização do controle de vôo de aeronaves civís", teve, como propósito único e evidente, o reforço do poder do Sindicato dos Controladores, cujo presidente incitou os incautos e ingênuos controladores militares, os quais estariam desajustados no ambiente militar que financiara a sua formação.

Esta condição é confessada, em entrevista, pelo próprio presidente da associação dos controladores militares, o qual, por inadequada formação militar e postura incompatível com a tradição e a legislação pertinente, que parece desconhecer, além da ausência de pendor para a carreira, pretendeu desastradamente, transformar essa associação em sindicato, caindo na "esparrela" e, lançamdo seus liderados no abismo em que se encontram.

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